Dimensão Ambiental

Fundamentada em nossa Política Integrada de Gestão e com base nos dados e indicadores fornecidos pelo Sistema Integrado de Gestão (SIG), as atividades de nossa Comissão de Sustentabilidade, criada em 2021, concentram-se no desenvolvimento de um programa de ações em ESG (Ambiental, Social e Governança) que suporte o planejamento estratégico de crescimento da Companhia.

A Comissão de Sustentabilidade é formada por representantes das áreas de Estratégia, Jurídico, Marketing, Compliance, Industrial, Tecnologia, Saúde e Segurança e Meio Ambiente. Com abordagem multidisciplinar, as reuniões contam também com a colaboração de nosso Vice-Presidente e, sempre que necessário, do Presidente e do Diretor Financeiro, além de outros profissionais especializados em temas específicos.

As ações ambientais contemplam, fundamentalmente, a otimização de recursos naturais, a prevenção da poluição e a redução da emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE), essa última com ações previstas desde a nossa produção e processos internos até a cadeia de fornecedores.

A criação do Programa de ESG também vai contemplar ações para que o Desenvolvimento Social evolua na direção do investimento em projetos sustentáveis e que incentivem o protagonismo das pessoas e a autonomia das comunidades. Em governança, seguiremos adotando as melhores práticas do mercado, com processos decisórios cada vez mais ágeis e garantindo que as diretrizes estratégicas sejam disseminadas com transparência entre os nossos colaboradores e stakeholders.

Enfrentamento à emergência climática

Temos avaliado os possíveis efeitos das mudanças climáticas em nossa planta em Araxá assim como no mercado global, especialmente na Europa e na China, as duas principais regiões onde nossos produtos são comercializados. Estamos engajados em reduzir nossa pegada de carbono (escopo 1), para isso, já iniciamos a adoção de uma série de iniciativas de uso alternativo de energia em nossos processos, como:

  • Substituição de GLP por fontes renováveis;
  • Substituição do diesel em seus veículos por energia renovável;
  • Queima do metano gerado durante o tratamento de água residual;
  • Substituição do coque de petróleo por carvão no processo de refino;
  • Compensação de emissão por reflorestamento; e
  • Desenvolvimento de novas tecnologias de captura de carbono.

Em relação ao escopo 2, já somos uma Companhia neutra desde 2019 com a aquisição de RECs (Certificados de Energia Renovável) da Companhia de Energia Elétrica do Estado de Minas Gerais (CEMIG). No escopo 3, o cenário se apresenta positivo e com oportunidades de ampliação do mercado para nossa Companhia pois as aplicações de Nióbio aumentam a eficiência de outros materiais, contribuindo com um futuro mais sustentável e com menor pegada de carbono em toda a cadeia. Estudo dirigido em edificação de nossa planta industrial evidenciou a redução de 22% do peso da sua estrutura com microligas de Nióbio, no lugar de aço carbono, garantindo ainda mais resistência e segurança à construção.

Adicionalmente, as aplicações de Nióbio em baterias e em outras soluções para os setores de energia e mobilidade indicam que nossa curva de vendas será ascendente. Para assegurar que essas oportunidades se concretizem, nossa equipe técnica trabalha em conjunto com clientes e usuários finais.

Emissões

Temos um inventário de emissões disponível para consulta no Programa Brasileiro GHG Protocol com cálculos referentes aos Escopos 1, 2 e 3, que consideram as emissões geradas em nosso processo produtivo e de nossos principais prestadores de serviços. Em 2021, não registramos redução de emissões devido ao aumento da produção para atender à retomada da demanda global por produtos de Nióbio. Vale destacar, no entanto, que a energia elétrica que consumimos é 100% proveniente de fontes renováveis. Considerando a aquisição de Certificados de Energia Renovável (RECs), emitidos pela fornecedora de energia, a emissão de Gases de Efeito Estufa relacionada é zero.

Além do inventário disponível no GHG Protocol desde 2013, nossas emissões são monitoradas e avaliadas por auditorias externas. Internamente, fazemos o controle periódico das emissões de fontes estacionárias. Não emitimos substâncias destruidoras da camada de ozônio. Os gases que provocam este efeito são mantidos em equipamentos refrigeradores e, quando necessitam de manutenção, são acondicionados em cilindros pressurizados.

Desenvolvemos também iniciativas para minimizar outros impactos como a geração de particulados no ar, redução do tráfego de veículos, emissões dentro do parque industrial, entre outros.

Emissões diretas de gases de efeito estufa (t CO2 equivalente)¹

Escopo 1 2019 2020 2021
Geração de eletricidade, calor ou vapor 37.018,00 23.092,00 31.276,72
Processamento físico-químico 4.590,00 3.165,00 4.801,33
Transporte de materiais, produtos,
resíduos, empregados e passageiros
11.789,00 14.684,00 16.446,57
Emissões fugitivas 2.996,00 2.902,00 4.227,47
Total 56.393,00 43.843,00 57.664,72
Emissões biogênicas 44.602,00 30.634,00 41.335,63

Emissões indiretas proveniente da aquisição de energia (t CO2 equivalente)¹

Escopo 2 2019 2020 2021
28.814,00 17.724,00 48.806,69

Outras emissões de gases de efeito estufa (t CO2 equivalente)¹

Escopo 3 2019 2020 2021
A montante
Transporte e distribuição a montante 13.565,00 4.996,00 5.621,67
Resíduos gerados nas operações 0 0 0
Viagens a negócios 2.200,00 372 166,64
Transporte de empregados 828,00 1.059 2.773,83
Subtotal 16.593,00 6.424,00 8.562,14
A jusante
Transporte e distribuição à jusante 5.604,00 3.840,00 5.265,34
Total 22.197,00 10.267,00 13.827,40
Emissões biogênicas 2.335,00 1.299,00 1.675,88
¹Nos cálculos de emissões de Escopo 1, 2 e 3 foram considerados os gases: CO2, CH4, N2O, HFCs.

Recursos naturais e energéticos

Além do compromisso com as emissões, buscamos melhorias em nossos processos e a adoção de tecnologias mais limpas e econômicas para a criação de soluções que otimizem recursos hídricos, minerais e da biodiversidade.

Para a obtenção dos produtos industrializados de Nióbio, em 2021, foram utilizadas 5.506.028 toneladas de minério. Após as etapas de extração e processamento, os rejeitos e resíduos resultantes – cuja quantidade e destino são informados periodicamente aos órgãos ambientais e reguladores – passam por procedimentos específicos de armazenagem e também são encaminhados para descarte ou reciclagem.

Água

Uma de nossas prioridades ambientais é a recirculação de água utilizada em nossos processos produtivos. Por essa razão, há mais de 15 anos temos investido na maximização desse recurso natural, chegando ao patamar de 96,4% de reaproveitamento de toda água utilizada em nossa produção. Em 2021, apesar da crise hídrica que atingiu o país, contamos com disponibilidade de água para operar o parque industrial sem a necessidade de recorrer a outras fontes.

Retirada e consumo de água (megalitro)

Volume total de água por fonte 2019 2020 2021
Águas superficiais (doce) 2.106,21 1.832,54 3.180,16
Consumo específico (ML/t de produtos de Nióbio) 0,0171 0,0247 0,0232
Consumo específico (ML/t de ferronióbio) 0,0192 0,0274 0,0252

Descarte de água (megalitro)

Volume total por destinação 2019 2020 2021
Águas superficiais 2.523 3.898 1.023
Águas reutilizadas pela organização 57.047 45.534 62.256
Volume total de água descartada 2.523 3.898 1.023

Consumo de água (megalitro)

Total de água armazenada 2019 2020 2021
No início do período de relato 3.550 2.900 2.893
No final do período de relato 2.900 2.850 2.130
Mudanças no armazenamento de água¹ -650 -50 -762

Energia

A maior parte dos recursos energéticos consumidos pela CBMM (77%) é originada de fontes renováveis. Nós incentivamos o melhor uso da energia em nossas instalações e nas de terceiros, atuando em projetos de melhoria contínua para redução do consumo. Além desse ganho em eficiência, já iniciamos estudos para avaliar o potencial do uso de energia eólica e solar na região de nosso parque industrial.

Em 2021, nosso consumo de energia de fontes não renováveis foi de 523.546,10 GJ, índice 14% maior do que o do ano anterior, em razão do aumento da produção para atender a retomada da demanda global por produtos de Nióbio. O mesmo aconteceu com o consumo de energia proveniente de fontes renováveis (combustíveis renováveis e eletricidade), que apresentou resultado 33% maior em comparação a 2020.

Consumo de energia dentro da organização, por fonte (GJ)

Combustíveis de fontes não renováveis 2019 2020 2021
GLP 380.918 239.104 318.538
Coque de petróleo 110.234 72.289 88.146
Óleo diesel 146.148 183.475 113.731
Querosene de aviação 6.239 2.642 3.041
Total 643.539 497.510 523.456
Combustíveis de fontes renováveis 2019 2020 2021
Carvão vegetal 407.227 272.004 370.888
Biodiesel 15.732 21.905 11.797
Total 422.959 293.909 382.685
Energia consumida 2019 2020 2021
Energia elétrica 1.393.006 1.027.019 1.350.592
Total 2.459.548,00 1.818.438,00 2.256.733,39

Total de energia consumida dentro da organização (GJ) 2019 2020 2021
Combustíveis de fontes não renováveis 643.584 497.510 523.456
Combustíveis de fontes renováveis 422.958 293.909 382.685
Energia consumida 1.393.006 1.027.019 1.350.592
Total 2.459.548 1.818.438 2.256.733
Consumo de energia fora da organização (GJ) 2019 2020 2021
289.555 150.241 201.743,96
Intensidade energética (GJ/t)1 GRI 302-3 2019 2020 2021
Ferronióbio 21,86 23,16 21,19
Produtos de Nióbio 20,00 24,49 22,63
Arte com alteração de cor

Biodiversidade

Localizado no Cerrado Mineiro, nosso parque industrial conta, desde 1980, com o Centro de Desenvolvimento Ambiental (CDA), dedicado à conservação, ao fortalecimento do bioma e da biodiversidade da região. No espaço são realizados projetos de pesquisa, manejo e reprodução de plantas e animais, além de ações de educação ambiental para nossos colaboradores e comunidade. Ocupando seis hectares, o CDA é formado por um criadouro científico de fauna silvestre – regulamentado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), um viveiro de mudas, um núcleo de educação ambiental e uma área de espécies nativas do Cerrado.

Em nosso viveiro de mudas já reproduzimos 250 espécies da flora, sendo 24 raras, ameaçadas de extinção ou protegidas por lei, como o ipê-amarelo, cedro, pequi, jequitibábranco, aroeira-do-sertão, entre outras. Além disso, mantemos áreas verdes de reserva legal, reserva particular de patrimônio natural e áreas de compensação. Algumas estão em processo de regeneração, com plantios compensatórios de espécies nativas do Cerrado, com a utilização de mudas produzidas em nosso viveiro.

Nosso Centro de Desenvolvimento Ambiental, integrado pelo viveiro e o criadouro, desenvolve, há 29 anos, programas de educação ambiental voltados a instituições de ensino da região de Araxá, abordando temas, como tecnologia ambiental, recursos naturais da região, meio ambiente, cultura e história.

Em 2021, em conjunto com a Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros, o programa focou a cultura de prevenção de acidentes e foi realizado de forma híbrida – online e presencial -, além de ser exibido pela TV Araxá Educa, para garantir também a participação das escolas mais remotas. O projeto tem o objetivo de compartilhar com crianças, adolescentes, professores e colaboradores a riqueza da fauna e da flora do bioma, além das iniciativas ambientais promovidas pela Companhia. Desde a sua criação, nosso programa de educação ambiental já atingiu mais de 73 mil pessoas. Como referência da dimensão do impacto, a população de Araxá é estimada em cerca de 108 mil habitantes.

Além do Projeto Cientistas do Cerrado, voltado ao público externo, oferecemos a nossos colaboradores, terceiros e estagiários o Projeto de Olho no Futuro, que visa o fortalecimento da cultura de sustentabilidade.

Mais do que simplesmente diminuir o impacto de nossas operações, queremos deixar um legado de preservação e de recuperação da fauna e flora do Cerrado Mineiro. Queremos, cada vez mais, engajar nossos colaboradores, suas famílias e nossa comunidade nesse trabalho, pois é assim que garantiremos um futuro mais sustentável para todos.

Resíduos e barragens

Nosso parque industrial possui seis barragens projetadas e construídas com as melhores técnicas de engenharia à época de suas construções. As estruturas passam por verificações e avaliações constantes para melhoria contínua, garantindo assim elevados padrões de segurança. Uma delas é destinada à contenção de sedimentos, outra para a acumulação de água fresca e quatro para a disposição de resíduos/rejeitos do processo de concentração de Nióbio. Desde o início de nossas operações, investimos em processos que aprimoram constantemente a gestão de segurança das nossas estruturas e reforçam o relacionamento transparente junto aos órgãos ambientais, agentes públicos e comunidade.

Todas as estruturas são monitoradas de forma constante por meio do Centro de Monitoramento Integrado (CMI), que opera 24 horas por dia, sete dias por semana. No CMI, os técnicos têm condições de verificar a instrumentação, a operação das barragens e comunicar de forma rápida e eficaz qualquer anomalia que possa comprometer a segurança das estruturas. Ações para atuação em uma eventual situação de emergência são mapeadas e simuladas periodicamente com o apoio dos Órgãos de Proteção e Defesa Civil, mesmo não havendo população na zona de autossalvamento e nem a possibilidade de fluxos de rejeitos para as zonas urbanas. Todos esses procedimentos são descritos e consolidados no Plano de Ação de Emergência de Barragens, disponível em nossa unidade, nas Prefeituras de Araxá, Ibiá e Perdizes, no Corpo de Bombeiros de Araxá e nos organismos de Defesa Civil.

Além dos procedimentos operacionais executados pela equipe própria, são realizadas auditorias independentes de forma a verificar a condição hidráulica e estrutural das barragens e atestar a segurança das estruturas. Todas as informações da gestão de segurança das barragens, das auditorias externas e dos Planos de Ação de Emergência são geridas com base na Política de Governança de Barragens, que estabelece os procedimentos para o engajamento entre a equipe operacional, a Alta Liderança e o Conselho de Administração.

Nossa equipe técnica atua nas fases de projeto, implantação, operação e descaracterização das barragens. Esses profissionais são responsáveis por verificar o atendimento às melhores práticas existentes e assegurar plenas condições de segurança às estruturas.

Em 2021, obtivemos a Licença Prévia (LP) do Projeto das Estruturas de Disposição de Rejeitos nº9 (EDR9) concedida pelo Órgão Ambiental do estado de Minas Gerais. Essa é a primeira autorização ambiental do processo de licenciamento trifásico. Esse sistema de disposição será bastante inovador e contará com a disposição do rejeito fino na forma adensada em uma barragem impermeabilizada e alteada para jusante e os rejeitos grossos serão filtrados e depositados da forma seca em pilhas compactadas. Estima-se que as obras de implantação desse projeto sejam iniciadas no primeiro semestre de 2023, após a conclusão da segunda etapa do processo de licenciamento e autorização do órgão ambiental.

Nas barragens de disposição de rejeitos/resíduos que já atingiram suas capacidades úteis (Barragens 4 e 5), estão sendo realizadas as obras de descaracterização de suas estruturas, ou seja, suas áreas estão sendo reintegradas ao meio ambiente local. Em 2022 a Barragem 5 terá suas obras totalmente concluídas e, em 2023, a Barragem 4 também terá sua descaracterização finalizada.

A avaliação geral de nossas barragens ao longo de 2021, seja pela equipe técnica interna ou por auditores externos e independentes, atestou que as barragens estão em condições estáveis, inclusive com fatores de segurança acima dos recomendados pelas normastécnicas e exigidos pela legislação vigente.

Na área de gestão de barragens e resíduos, em 2021, foram investidos R$ 116 milhões e o total previsto para o próximo ano é de R$ 230 milhões: esse aumento de mais de 90% se dá, em grande parte, pelo início da implementação da tecnologia para tratamento dos rejeitos (adensamento) que são depositados na atual Barragem 8.

Gestão de resíduos gerados

Nossa gestão de resíduos na CBMM considera a otimização de recursos e a prevenção da poluição. Assim, é relevante utilizar matérias-primas, água e energia de modo racional e estender ao máximo o ciclo de vida dos materiais. Quando a Companhia não reutiliza ou recicla resíduos, os dispõe, conforme classificados, em células de resíduos Classes I e II, existentes no parque industrial. Em 2021, foi registrado aumento de cerca de 31% na geração de resíduos devido ao aumento da fabricação para atender à retomada da demanda global por produtos de Nióbio.

Resíduos gerados, por composição (t)

Total por tipo (t) 2019 2020 2021
Não perigoso¹ 7.149.344 4.494.880 5.878.541
Perigoso² 4.362 2.719 3.831
Total 7.153.706 4.497.599 5.882.372
¹ Cerca de 99% das quantidades de resíduos não perigosos gerados, incluindo rejeitos, são constituídos por resíduos de processo.
² Na categoria de resíduos perigosos estão, principalmente, partículas finas coletadas no filtro de mangas dos Departamentos de Refino.

Resíduos NÃO destinados à disposição final em toneladas métricas (t)

Resíduos perigosos 2019 2020 2021
Reciclagem Reciclagem Reciclagem
Dentro da organização 0 0 0
Fora da organização 80 56 51
Subtotal 80 56 51
Resíduos não perigosos 2019 2020 2021
Método não especificado Método não especificado Método não especificado
Dentro da organização 69.482 41.721 53.338
Fora da organização 22.529 5.336 8.061
Subtotal 92.011 47.057 61.399
Total 92.091 47.313 61.450

Resíduos destinados a disposição final por operação, em toneladas métricas

Resíduos não perigosos 2019 2020 2021
Aterro Barragens Aterro Barragens Aterro Barragens
Dentro da organização 139.943 6.744.136 92.934 4.170.790 91.528 5.543.070
Fora da organização 441 0 327 0 340 0
Subtotal 140.384 6.744.136 93.261 4.170.790 91.868 5.543.070
Total 6.884.520 4.264.051 5.634.938
Resíduos perigosos¹ 2019 2020 2021
Aterro Incineração Aterro Incineração Aterro Incineração
Dentro da organização 4.274 0 2.649 10 3.766 0
Fora da organização 0 4 0 0 0 10
Subtotal 4.274 4 2.649 10 3.766 10
Total 4.278 2.659 3.776
1 Em 100% do processo de incineração de resíduos da CBMM há recuperação de energia.

Quantidades de resíduos específicos de atividade mineral (t) 2019 2020 2021
Estéril¹ 6.063.406 6.626.993 4.422.704
Rejeitos² 6.737.199 4.170.790 5.543.070
Total 12.800.605 10.797.783 9.965.774
¹Estéril é resíduo não perigoso e inerte (Classe IIB). A queda de 33%, em 2021, está relacionada a intensificação das atividades de lavra de minério/beneficiamento mineral, com redução da remoção de material estéril.
²Rejeito do beneficiamento do minério é resíduo não perigoso e não inerte (Classe IIA). O aumento da sua geração em 2021 em 2021, está associado a demanda de produção no período.